Linfonodos são analisados para verificar a presença de metástases, contribuindo para o estadiamento do tumor e definição do prognóstico. A quantidade, localização e comprometimento linfonodal são criteriosamente registrados.
Estruturas vizinhas são examinadas para identificar invasão tumoral em órgãos adjacentes, o que indica comportamento agressivo e influencia diretamente a classificação patológica e a estratégia terapêutica.
Margens cirúrgicas referem-se aos limites do tecido ressecado. A presença ou ausência de células neoplásicas nas margens determina se a ressecção foi completa (margens livres) ou se há risco de recidiva local (margens comprometidas).
Detectar presença de lesão neoplásica em linfonodos ou margens, orientar estadiamento, planejamento terapêutico e análise da ressecção cirúrgica.
Nenhum preparo específico.
Coletar todos os linfonodos, enviando-os separados ou junto à peça, podendo ser dissecados ou com tecido adiposo. Estruturas vizinhas devem acompanhar a peça, devidamente identificadas. As margens cirúrgicas devem ser marcadas pelo cirurgião. Todo o material deve ser colocado em formol tamponado 10%, respeitando volume mínimo 10x o da peça.
A amostra deve ser adequadamente acondicionada em embalagens à prova de vazamentos e pode ser transportada em temperatura ambiente.
Essas amostras devem ser fixadas em formol tamponado 10% imediatamente após a coleta. O volume ideal de fixador é pelo menos 10x o volume da amostra. Idealmente devem entrar em processamento técnico até 72hrs após a coleta.
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