Para um resultado preciso, evite relações sexuais e o uso de duchas, cremes, pomadas ou óvulos vaginais nas 48 horas anteriores ao exame, e não realize o procedimento durante a menstruação.
A detecção e genotipagem do HPV (Papilomavírus Humano) são essenciais para identificar a presença do vírus e classificar seus tipos conforme o potencial oncogênico. O HPV é dividido em tipos de baixo risco, geralmente associados a lesões benignas como verrugas, e tipos de alto risco, relacionados ao desenvolvimento de lesões precursoras e câncer, especialmente cervical.
Por meio de técnicas moleculares, como PCR e hibridização, é possível detectar o DNA viral em amostras clínicas e identificar os genótipos presentes.
Auxiliar no rastreamento e acompanhamento de lesões cervicais, avaliação de risco de progressão para câncer do colo do útero e planejamento terapêutico adequado.
Para um resultado preciso, evite relações sexuais e o uso de duchas, cremes, pomadas ou óvulos vaginais nas 48 horas anteriores ao exame, e não realize o procedimento durante a menstruação.
Material obtido por coleta cervical, preferencialmente em escova ou espátula, acondicionado em meio transportador apropriado e enviado ao laboratório para análise molecular e genotipagem.
A estabilidade do meio líquido permite que a amostra seja transportada em temperatura ambiente. Não é necessário refrigerar ou congelar, o que simplifica a logística entre o local da coleta e o laboratório.
A maioria dos meios líquidos conservantes mantém a amostra estável por várias semanas. Estudos demonstram que o DNA do HPV pode ser detectado mesmo após meses ou anos de armazenamento adequado.
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